quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Meias Esportivas - II Parte

Olá Pessoal,


No último sábado fiz um treino combinado (Bike + Corrida) conforme relatei no último “Post”. Aproveitei a oportunidade para utilizar novamente a meia XTREME BIKE/ TRAIL Extra Thin (X.B.T.F) produzida pela LORPEN visando analisá-la durante um treino combinado de longa distância. No total foram 4 horas e 4 minutos de treino onde pude perceber o quanto a meia é confortável. Durante todo o treino de ciclismo percebi que meus pés estavam confortáveis e transpirando bem. A meia se manteve bem posicionada o tempo todo e não gerou pontos de pressão e muito menos bolhas. Durante a transição em que tirei a sapatilha de ciclismo para colocar o tênis de corrida aproveitei para dar uma olhada rápida nos pés e eles estavam intactos, sem marcas, bolhas e a meia continuava na mesma posição, totalmente ajustada nos pés. Calcei o tênis e sai para a corrida que por sinal foi bem sofrida devido ao cansaço que foi se acumulando. Durante a corrida a meia se mostrou muito confortável e bem ajustada mesmo com o inchaço natural dos pés.

Após esses treinos realizados com a meia XTREME BIKE/ TRAIL Extra Thin (X.B.T.F) posso dizer que o produto é de altíssima qualidade e ótimo para treinos e competições de ciclismo, corrida e também para triathlon.

Com certeza vou utilizar essas meias no Ironman Brasil onde tenho como previsão inicial pedalar os 180 km em 5h 40min e correr os 42 km em 3h 30min. Ou seja, vou precisar estar com os pés calçados por no mínimo 9 horas e estou seguro que essas meias me darão o conforto necessário para a realização desse desafio.

Aconselho a todos a visitarem o site da LORPEN para conferir os diversos tipos de meias esportivas.

www.lorpen.com.br

Um forte abraço a todos e bons treinos!!!

Léo Freitas

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Treinos do final de semana

Olá Pessoal,

Terminei mais uma semana de treinamento para o Ironman e os volumes estão aumentando cada vez mais além da intensidade. Como faltam 3 meses para a competição agora é a hora de focar no treinos e treinar ao máximo para chegar lá bem preparado. Abaixo um pequeno relato sobre os treinos do final de semana.

No sábado acordei as 05h00min da manhã, tomei um café da manhã bem reforçado (3 fatias de pão com geléia, um copo de suco, 2 iogurtes e uma banana) e segui de carro em direção ao Alphaville Lagoa dos Ingleses. Estava programado um treino combinado de 2h30min de bike mais 1h30min de corrida. Cheguei ao Alphaville as 06h10min e ainda estava escuro. Preparei todo o material que seria utilizado durante o treino de bike e de corrida.

As 06h40min iniciei o treino de bike ao longo de um percurso de aproximadamente 10 km (Volta do percurso de bike do short triathlon) com subidas, descidas, planos, retornos, etc. O trecho é bastante técnico e exige muita concentração pois a todo instante a velocidade varia sendo necessário mudanças de marchas e acelerações e reduções de velocidade. Procurei imprimir durante todo o treino um ritmo forte e “encaixado” estando atendo as variações de velocidade e freqüência cardíaca. Ao todo foram oito voltas no percurso o que totalizou 83 km no tempo de 02h 33min e 53seg com uma velocidade média de 32.5km/h. A princípio a velocidade média parece baixa, mas como o percurso exige muito onde a velocidade varia de 20 a 53km/h acredito que foi um bom ritmo. Nos últimos 20 km senti um pouco de cansaço e percebi que o ritmo já estava um pouco mais baixo.Terminando o treino de bike voltei para o Alphaville Lagoa dos Ingleses para fazer a transição e iniciar a corrida. Abro aqui um pequeno parêntese para explicar de forma resumida um pouco mais sobre a transição.

A transição é o momento em que o atleta se prepara para iniciar outra modalidade. No triathlon, por exemplo, existem duas transições ao longo da competição. A primeira é realizada após a natação onde o atleta precisa retirar os óculos, a touca, a roupa de borracha (se for o caso) e a roupa utilizada durante a natação. Alguns atletas optam por utilizar uma única roupa ao longo de toda a prova evitando assim, perder tempo com a troca de roupa. Durante essa primeira transição o atleta irá colocar a roupa que irá utilizar durante o ciclismo (se optar por utilizar outra roupa), colocar o capacete, óculos de sol, meias e sapatilha. Outros acessórios podem ser utilizados de acordo com a preferência de cada atleta. A bike neste momento já deve estar preparada e equipada com bebidas para hidratação (repositores eletrolíticos e água) além de alimentos (barras de cereais, carboidratos em gel, etc.). Cada atleta tem suas preferências de alimentação e hidratação que já devem ter sido testadas durante os treinos. Após terminar o percurso de ciclismo o atleta irá fazer uma nova transição para iniciar em seguida a corrida que é a última modalidade do triathlon. Após o desmonte da bike o atleta retira o capacete, a sapatilha para em seguida colocar os equipamentos que serão utilizados durante a corrida. O material que será utilizado na corrida já deve estar preparado. Neste momento o atleta irá trocar de roupa (se optar por utilizar outra roupa), calça o tênis, coloca um boné ou viseira para se proteger do sol e sair para o percurso de corrida. Outros acessórios podem ser utilizados como cintos de hidratação, meias de compressão, etc.

A transição é um importante momento da prova e deve ser realizada de maneira consistente e rápida evitando assim perdas de tempo. Em provas de velocidade como nas modalidades de short triathlon e olímpico a transição é considerada uma quarta modalidade e qualquer perda de tempo decorrente de atrasos na hora de afivelar o capacete, calçar a sapatilha, colocar o tênis, etc. pode comprometer a prova. Em competições de longa distância a velocidade durante a transição continua sendo importante, porém é mais importante manter a calma e fazer a transição de maneira correta que podem evitar problemas ao longo da prova como bolhas nos pés devido ao posicionamento das meias, não utilização de vaselina que podem provocar assaduras. Vale lembrar que em provas de longa distância como Meio Ironman e Ironman alguns segundos a mais na transição podem economizar minutos ou horas durante a prova. É melhor perder tempo na transição do que abandonar uma prova por causa de uma bolha ou assadura.

Existem diversas técnicas utilizadas na transição para acelerar e simplificar o processo como, por exemplo, deixar as sapatilhas presas na bike e calçar no início do ciclismo, utilizar cadarços com elástico para evitar perdas de tempo com a amarração do tênis entre outras coisas.

É muito importante fazer alguns treinos de transição e memorizar cada passo que será feito durante a transição pois é um momento importante em que o atleta está cansado, com o batimento cardíaco acelerado e os erros podem acontecer comprometendo a prova.

Voltando ao treino do final de semana, fiz a minha transição em mais ou menos 3 minutos e sai para a corrida de 1h30min conforme estava previsto no treino. Nos primeiros quilômetros consegui manter um ritmo de 4’30”/km. Estava sentindo um pouco as pernas devido ao treino de bike. Após 8 km o ritmo caiu para 4’40”. No km 12 a média caiu ainda mais para 4’45”/km e o cansaço e as dores musculares começaram a aumentar. Percebi que não conseguiria manter esse ritmo por muito tempo e no km 15 acabei perdendo o rendimento com o ritmo despencando para 5’10” a 5’20”/km. Foi preciso um pouco de força mental para terminar o treino pois o corpo doía e o sol castigava muito. Terminei o treino com 18.5 km percorridos no tempo de 01h 30min e 12seg com ritmo médio de 4’52”.

Logo após o treino procurei me hidratar e me alimentar o mais rápido possível visando acelerar a minha recuperação, pois no domingo iria fazer mais um treino longo.

No domingo acordei as 04h45min e com a grande vantagem de que o horário de verão havia terminado naquela noite e além de poder iniciar o treino mais cedo e dormir uma hora a mais. Fui de carro novamente até o Alphaville Lagoa dos Ingleses para realizar o treino de bike de 90 km conforme programado. Sabia que seria um treino duro, pois a musculatura ainda estava bem dolorida e não havia me recuperado totalmente. Comecei o treino as 05h40min no mesmo percurso do dia anterior. Foram realizadas nove voltas no percurso de aproximadamente 10 km. A intensidade do treino foi mais baixa e deixei o corpo me conduzir ao longo do treino. Nada de ficar me policiando com velocidades, freqüências cardíacas, etc. O treino foi resumido em volume, ou seja, pedalar 90 km em um ritmo confortável. Aproveitei o treino para dar uma relaxada na cabeça e curtir o visual onde o sol estava nascendo no horizonte. Embora sentindo a musculatura e o corpo dolorido foi um treino muito legal e divertido. No total foram realizados 90 km no tempo de 03h 08min com uma velocidade média de 28.7km/h.

Foi um final de semana importante onde os volumes começaram a aumentar e de agora em diante é manter o foco e treinar forte para chegar bem no Ironman Brasil.

Um forte abraço a todos e bons treinos!!!

Léo Freitas

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Meias esportivas

Olá Pessoal,

Nós corredores estamos sempre preocupados com o tênis que utilizamos para treinar e competir. Às vezes escolhemos vários modelos de acordo com o tipo de terreno (asfalto, terra, areia, etc.), o tipo de pisada (pronada, neutra ou supinada), amortecimento, peso, entre outras variáveis. E cada vez mais o mercado apresenta novos lançamentos e novas tecnologias. Estamos numa busca constante por aquele tênis que talvez nem exista ou que imaginamos que vá solucionar os nossos problemas e nos ajudar a correr cada dia mais rápido e/ou mais longe. Percebo a grande preocupação das pessoas com os tênis de corrida o que é absolutamente normal visto que, todos nós queremos conforto e prazer durante a corrida. Agora nos esquecemos de um detalhe que pode parecer simples e que a grande maioria das pessoas não se preocupa: AS MEIAS.

Gastamos muito dinheiro ao longo do ano na escolha de bons equipamentos para corrida (tênis, shorts, camisas tecnológicas, etc.) e não damos à devida atenção as meias. Isso ocorre com a grande maioria das pessoas que pensam que as meias não fazem diferença real na corrida. É claro que faz e muito!!!

O que adianta utilizar um tênis com excelente qualidade de amortecimento, controle de movimento, cabedal que permite a ventilação, entre outras coisas e utilizar um par de meias de algodão que retém a umidade e pode provocar infecções nos seus pés ou um par de meias com um sistema de fechamento de costura simples que pode provocar uma bolha nos seus pés não permitindo que você continue o treino ou a competição? Quem nunca viu nessas lojas especializadas em venda de material esportivo uma pessoa gastando um bom dinheiro na escolha de um tênis para corrida e no final da compra acrescentando 3 pares de meias de algodão simples para utilizar com aquele tênis.

Um bom par de meias pode ser um excelente investimento para quem leva a corrida a sério. Meias específicas para corrida oferecem conforto, amortecimento adicional e o que na minha opinião é mais importante, evitam bolhas no pé.

Eu mesmo já tive uma experiência desagradável durante um treino longo. Estava utilizando uma meia de cano curto de algodão que ao longo do treino provocou uma grande bolha no meu calcanhar me impossibilitando de terminar o treino. Quando tirei o tênis e vi o tamanho da bolha fiquei assustado. Por minha sorte era apenas um treino, mas fiquei pensando em quanto tempo nos dedicamos a uma prova. Semanas e mais semanas de treinamento duro para no “Grande dia” ficar no meio do caminho por causa de uma bolha causada por um par meias inadequadas para corrida. Em geral aprendemos as coisas na corrida da pior maneira: Sofrendo. Depois deste dia resolvi dedicar um pouco mais de tempo e dinheiro na escolha de meias que me dão conforto e segurança para treinar e competir.

Existem diversas empresas especializadas na confecção de meias esportivas para corrida, trail run, triathlon, montain bike, ciclismo, ski, entre outras modalidades.

Uma dessas empresas é a LORPEN que atua em mais de 50 países tendo um rigoroso sistema gerencial de controle de qualidade garantindo as meias tolerâncias precisas quanto à elasticidade, resistência a abrasão e acabamento.

No último final de semana fiz um pedal até a cidade de Itabirito e aproveitei a oportunidade para utilizar a meia XTREME BIKE/ TRAIL Extra Thin (X.B.T.F) produzida pela LORPEN.





A meia é composta por 75% Coolmax (mantém o pé fresco e seco), 15% Poliamida (resitência e proteção) e 10% Lycra (manter a posição correta). Apresenta costura extra plana sobre os dedos (sem relevo) e tricotagem de múltipla densidade garantindo o amortecimento, controle de umidade e compressão adequada.



Utilizei a meia X.B.T.F durante o treino de bike realizado no último final de semana saindo do Alphaville – Lagoa dos Ingleses em direção a Itabirito. A distância total percorrida (ida e volta) foi de 60 km em percurso variado (subidas e descidas).

Ao colocar a meia nos pés foi possível notar o conforto devido à costura extra plana onde não existem relevos como nas meias comuns que tendem a incomodar ao longo do treino e competição. O ajuste da meia nos pés também foi impressionante gerando compressão adequada em cada região dos pés.

Ao longo do treino percebi que a meia se manteve colada no pé o tempo todo evitando dobras que posteriormente poderiam gerar bolhas e dores nos pés. Ao final do treino (após 2 horas e 23 min.) pude perceber que a meia estava seca e o pé não apresentava nenhuma marca proveniente de pontos de pressão entre a meia e o calçado. Realmente fiquei impressionado com a qualidade da meia e o conforto gerado por ela.

No próximo final de semana vou fazer um treino combinado (Bike + Corrida) visando a minha preparação para o Ironman Brasil. O treino consiste em pedalar, fazer uma transição rápida (descer da bike, tirar a sapatilha, calçar o tênis) e correr. Vou utilizar novamente a meia X.B.T.F para ver como ela se comporta ao ser utilizada em duas modalidades em seqüência pois pretendo utilizá-la no Ironman Brasil.

Aconselho a todos a visitarem o site da LORPEN para conferir os diversos tipos de meias esportivas.

http://www.lorpen.com.br/

Na próxima semana mais informações sobre a utilização da meia X.B.T.F da LORPEN em treinos combinados (bike + corrida).

Um forte abraço a todos e bons treinos!!!

Léo Freitas

Treino de Carnaval

Olá Pessoal,



O feriado de carnaval foi bem aproveitado com treinos de bike em rodovia, natação e corrida.

No domingo resolvi fazer um pedal até a cidade de Itabirito visando um treino em terreno variado (subidas e descidas). Fui de carro até o Alphaville – Lagoa dos Ingleses e de lá segui em direção a cidade de Itabirito distante 28 km. Inicia-se o percurso com descidas onde nem é preciso pedalar para atingir a velocidade de 60 km/h. Mas em seguida começa a variação no percurso com subidas e descidas curtas que começam a exigir um pouco mais da musculatura. O dia ainda estava começando e eu já estava longe. O tempo estava muito agradável e junto com o vento que batia dava até para sentir um pouco de frio. O transito estava bom, sem muito movimento. Chegando à Serra da Santa foi possível curtir o visual e descansar um pouco as pernas na descida de aproximadamente 6 km já preparando o espírito para o retorno. Fui até a rodoviária da cidade onde fiz o retorno e tomei o caminho de volta. Logo chegou a Serra da Santa novamente e agora era focar na subida e fazer força. Estava subindo num ritmo bom quando faltavam 2 km para terminar a subida escutei um forte barulho na roda dianteira. Um raio da roda acabava de arrebentar. Parei imediatamente para dar uma olhada e tive que improvisar, pois a roda dianteira acabou perdendo o eixo e estava agarrando no garfo da bike. Tive que fazer a famosa e conhecida “gambiarra” para conseguir voltar para o Alphaville – Lagoa dos Ingleses e terminar o treino, pois a bike não tinha mais condições. Foi uma pena, pois pretendia treinar um pouco mais e infelizmente não deu. De toda forma fico feliz que o raio tenha arrebentado na subida e não na descida que poderia ser muito mais perigoso. Agora é arrumar a roda e no final de semana voltar e escalar novamente a Serra da Santa.





Um forte abraço a todos e bons treinos!!!

Léo Freitas

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Maratona Aquática - Santos - Fotos

Olá Pessoal,

Segue abaixo algumas fotos da viagem para Santos que fizemos no dia 31/01 e que foi show de bola.


Da esquerda para a direita: Topan, Léo (Geléia), Schubert, Léo (Eu) e Petrus. A foto foi tirada na véspera da competição num restaurante italiano onde todo mundo estava fazendo o carregamento de carboidratos.


A foto acima foi tirada no domingo já na Praia da Ponta, onde foi realizada a prova. Todo mundo descansado e preparado para a prova.



Eu me preparando para o aquecimento momentos antes da prova. É possivel ver algumas bóias ao fundo.


Desejo a todos um excelente carnaval, aproveitem bastante com responsabilidade e para aqueles que vão treinar, como eu, que aproveitem a tranquilidade da cidade grande e bons treinos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Léo Freitas



terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

SUUM - Repositor eletrolítico

Olá Pessoal,


No sábado fiz um treino de subidas e descidas que acabou desgastando um pouco. Foram 16 km em terreno bem variado o que exigiu muito da musculatura. O sol não estava tão forte e o percurso conta com bastante área verde gerando sombra em várias partes do caminho. Mesmo assim a transpiração é inevitável e junto com ela perdemos líquidos e diversos sais que precisam ser repostos rapidamente evitando assim uma possível hiponatremia.

A hiponatremia é um transtorno dos sais presentes no sangue no qual a concentração de sódio no plasma sanguíneo é menor que o normal ocorrendo quando há mais água do que o normal para a quantidade de substâncias dissolvidas no sangue. É causada pela combinação da perda anormal de sódio pelo suor e pela ingestão excessiva de água sendo esta última por si só uma causa possível. Os sintomas típicos incluem náuseas, vômitos, cefaléia e mal-estar. Os indivíduos que ingerem apenas água em excesso antes e durante exercícios prolongados e em ambientes quentes e úmidos correm risco maior de desenvolver este quadro.

Aproveitei a oportunidade para experimentar o SUUM que é uma bebida repositora de eletrólitos e vitaminas visando maximizar a hidratação e o fortalecimento mental durante os exercícios.

O produto vem em formato de pastilha para dissolver em 500 ml de água. É bem simples de utilizar e carregar. Basta adicionar a pastilha na sua garrafa de água, esperar dissolver e já está pronto para beber. O SUUM é portátil e vem em um tubo de plástico, resistente a água e perfeito para carregar na sua mão, mochila, bolso, etc. Em um tubo de SUUM você tem 10 pastilhas.


O SUUM tem um sabor muito bom de lima-limão que é altamente refrescante. Logo ao tomar você sente os sais com um gosto bem suave de lima-limão saciando a sede.

Uma grande vantagem deste produto é que pode ser levado facilmente para qualquer lugar sendo necessária apenas uma garrafinha de água com 500 ml para dissolver a pastilha e a bebida repositora já está pronta para ser ingerida. Em todo lugar que corremos sempre tem um mercado, padaria, venda, bar, etc. onde é possível comprar uma garrafinha de água e preparar a bebida. Sendo assim é só levar o SUUM para os treinos e provas e sua reposição de eletrólitos já estará garantida.

Outra grande vantagem do SUUM é que ele não contém carboidrato nem açúcar tendo sua fórmula desenvolvida para re-hidratar o mais rápido possível.

Gostei muito do produto e recomendo a todos!!!


Um forte abraço e bons treinos!!!


Léo Freitas

Treinamento específico

Olá Pessoal,


Mais uma semana de treinamentos para o Ironman. Nesta semana comecei os treinos com o João Paulo da Academia de Corrida da Alta Energia. A rotina se manteve com quatro treinos de natação, três de bike e três de ciclismo. No sábado fizemos um treino muito legal saindo da Seis Pistas em direção a Mina de Águas Claras. Foi um excelente treino de subidas e descidas fortes que exigiram um pouco mais da musculatura. Para o pessoal que vai participar da 3° Meia Maratona da Linha Verde foi um treino bem específico e que com certeza irá ajudar muito. Pude perceber a grande quantidade de gente ao longo do percurso mostrando o interesse em treinos específicos e a preparação final para a Meia da Linha Verde. É muito importante dar ênfase ao treinamento específico que consiste na realização de treinos que se assemelham as condições a serem enfrentadas durante a prova como o desnível do terreno a ser percorrido, condições climáticas, tipo de terreno, etc. Nesses treinos é possível verificar como está o condicionamento físico, ajustar o ritmo a ser utilizado durante a corrida, hidratação, roupas, etc.

Abraço a todos e bons treinos!!!

Léo Freitas

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Estatística das corridas de rua

Olá Pessoal,



Na semana passada estava acompanhando a lista dos Corredores de BH e me surgiu a idéia de fazer a estatística das provas que irão acontecer em Belo Horizonte ao longo do ano. Com isso podemos acompanhar a evolução das provas, os tempos, o número de participantes nas categorias e geral, etc. No futuro pode ser uma importante informação para compararmos a evolução e o avanço das corridas de rua na nossa cidade. Sendo assim, toda prova que acontecer em Belo Horizonte estarei fazendo uma estatística básica e divulgando aqui no Blog para que todos possam analisar e comentar. Para começar: Circuito do Sol.

Todos os dados utilizados foram retirados do site oficial da prova.

No dia 24/01 aconteceu a corrida de rua nas distâncias 5 e 10km: Circuito do Sol. A prova foi realizada na Lagoa da Pampulha com largada e chegada na Praça Iemanjá.


Ao todo foram 2198 participantes distribuídos nas distâncias de 5 e 10km, masculino e feminino.

Nos 5 km femininos predominou a faixa etária 25-29 com um total de 126 participantes.


A Tabela abaixo apresenta um resumo mostrando o número de participantes, o melhor tempo e o tempo médio de cada categoria para a prova de 5 km feminina.


Nos 5 km masculinos predominou a faixa etária 25-29 com um total de 122 participantes.


A Tabela abaixo apresenta um resumo mostrando o número de participantes, o melhor tempo e o tempo médio de cada categoria para a prova de 5 km masculina.


Nos 10 km femininos predominou a faixa etária 30-34 com um total de 67 participantes.


A Tabela abaixo apresenta um resumo mostrando o número de participantes, o melhor tempo e o tempo médio de cada categoria para a prova de 10 km feminina.


Nos 10 km masculinos predominou a faixa etária 30-34 com um total de 171 participantes.


A Tabela abaixo apresenta um resumo mostrando o número de participantes, o melhor tempo e o tempo médio de cada categoria para a prova de 10 km masculina.


Um forte abraço a todos e bons treinos!!!

Léo Freitas

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Maratona Aquática

Olá Pessoal,


Sábado pela manhã viajamos para Santos para a disputa da Maratona Aquática. Fomos eu, Petrus, Léo (Geléia) e Schubert. Seguimos direto para São Paulo com parada para um almoço de massas no Spoletto do shopping Ibirapuera. Até São Paulo a viagem foi tranqüila tirando as caixas de som do carro tocando músicas dos anos 80 no meu ouvido e do Petrus. Pegamos um trânsito infernal na chegada e saída de São Paulo chegando em Santos por volta das quatro da tarde. Topan já estava nos aguardando no hotel para integrar a turma. Saímos a noite para comer uma massa que por sinal o Petrus teve a manha de descobrir o local. Cama para a moçada e descanso para chegar inteiro na prova.

No domingo o dia amanheceu um pouco encoberto e já abafado. Chegamos ao local da prova (Ponta da Praia) por volta das oito horas e fomos direto para o mar fazer um aquecimento e ver como estava a água, que por sinal estava ótima. Por volta das dez horas o “congresso técnico” onde o organizador falou rapidamente como seria a prova e as bóias que deveríamos contornar. Confesso que fiquei um pouco confuso com a explicação, mas como disse o Topan: Segue o fluxo.

A primeira largada foi da prova curta, depois média e por fim a nossa (Prova longa de 4km) que saiu com um atraso de mais de quarenta minutos junto com a elite que nadaria os 10km referente ao campeonato mundial de natação.

Foi dada a largada e o pessoal já começou em ritmo forte. A largada foi tranqüila sem muitos atropelos. A maré estava variando muito sendo importante a navegação para não perder a bóia de vista e se manter em linha reta. Logo no início surgiram algumas ondas provenientes de uma embarcação que passou por perto e foi preciso mudar um pouco a técnica elevando o braço um pouco mais. Fora isso o mar em Santos se parece com uma lagoa, sem ondas e marolas. A primeira bóia chegou rápida e talvez tenha sido o momento mais tenso da prova, pois estava se movendo e como a grande maioria chegou junto os atropelos foram inevitáveis. Após o contorno da bóia procurei me orientar e visualizar a próxima que estava distante mantendo o ritmo sem forçar muito. Nesta etapa os grupos começaram a se formar e o contorno da segunda bóia já foi bem tranqüilo assim como a terceira fechando a primeira volta da maratona. Ao final da primeira volta pude perceber que a distância estava errada. Dei uma olhada rápida no relógio e percebi que não tínhamos nadado 2km. Outro erro da organização da prova que não foi capaz de posicionar as bóias nos locais corretos. Como a distância seria menor então era o momento de começar a aumentar o ritmo e a força da braçada. O que era para ser uma prova longa e de resistência se tornou em uma prova rápida e de muita força. Todo mundo começou a fazer força e nadar cada vez mais rápido. A segunda e última volta foi de pura força e velocidade. Após o contorno da segunda bóia era o momento de tentar forçar um pouco mais para ganhar alguma posição. Consegui forçar um pouco mais e com uma pernada final de seis tempos passei por um competidor faltando vinte metros para o fim da prova que teve a chegada na praia sendo controlada pelos “staffs” da prova. Após a prova tiramos algumas fotos, hidratação, alimentação, banho no hotel e viagem de volta para Belo Horizonte.

No geral valeu a pena ir até Santos. Nem tanto pelo prova e sim pela viagem e pela galera que foi 10!!!

Abraço a todos e bons treinos!!!


Léo Freitas